Cerimônia de Abertura da 8ª Edição da SiONU, 4 de Setembro de 2009.
Após uma bela apresentação em vídeo sobre a proposta principal da Simulação, a primeira mesa foi convocada, composta pelo Professor do curso de Relações Internacionais da Universidade Estácio de Sá Oscar Lins, pelo também Professor e Coordenador do curso Ronald Paschoal, pelo Embaixador aposentado Guilherme Luiz Leite Ribeiro e pelo Diplomata Breno Hermann.
O professor Ronald exaltou a 8ª Edição da SiONU e os 25 anos do curso de Relações Internacionais da Estácio, dizendo que o evento traz a discussão de importantes temas na construção da sociedade. Também realizou agradecimentos aos organizadores, os alunos, e ao Itamaraty pelas instalações.
Em seguida Breno transmitiu um pouco de seu trabalho como Diplomata, dizendo que as funções executadas por essa profissão vão além do escritório. Deu um breve histórico da Organização das Nações Unidas e sua importância para as Relações Internacionais, falando sobre a estrutura do Conselho de Segurança e da Assembléia Geral e suas atuações em momentos importantes como a questão de Suez. Ressaltou a evolução da atuação das missões de paz, pois até o fim da Guerra Fria o objetivo destas era meramente a manutenção da paz; já a partir da década de 90 as missões ganharam caráter multidisciplinar, visando também a segurança e o bem geral das populações, atuando na garantia de infra-estrutura e saneamento. Além disso, o Diplomata ainda exaltou a participação do Brasil nas missões de paz desde sua atuação na Grécia em 1948, passando pelos anos da Guerra Fria e passando a ceder tropas e funcionários para as Nações Unidas, sendo atualmente o 20º contribuinte de tropas.
Falou sobre a expansão das áreas de atuação da ONU no pós-Guerra Fria e sobre a atual necessidade de reformulação da estrutura do Conselho de Segurança, afirmando que a ausência de mudanças é uma ameaça à ONU, pois esta carece de legitimidade por seus próprios membros.
O próximo palestrante, Guilherme Ribeiro, falou sobre o nascimento da diplomacia dentro da história do mundo, com as negociações entre países e comentou que a diplomacia é uma arte, pois exige qualidades como modéstia, calma, bom temperamento, paciência, lealdade, capacidade de relacionamento, bom humor, discrição, raciocínio rápido, etc. Também criticou o grande número de vagas para Diplomatas nos concursos atualmente, quando se deveria ter mais conhecimento e pessoal técnico, pois Diplomatas acabam tendo que exercer funções de escritório. Descontraindo o clima da palestra, conversou sobre diversos momentos da atuação de Diplomatas, citando episódios cômicos.
Finalmente o professor Ronald voltou a tomar a palavra e frisou a importância dos conselhos de todos os palestrantes não somente na vida diplomática, mas também no futuro e no dia a dia de todos.
A segunda mesa foi composta para dar abertura oficial à 8ª Edição da SiONU e contou com as presenças da Professora e Coordenadora-Geral do curso de Relações Internacionais da Estácio Solange Pastana, da Secretária da ONU Evelyn Rocha, da Secretária-Geral da SiONU Thereza Julieta e do Diretor Acadêmico da SiONU Gabriel Buzzi. Após a apresentação do Hino Nacional a palavra foi dada à professora Solange, que fez um discurso sobre a fundação e a trajetória do curso de Relações Internacionais ao longo de seus 25 anos, encerrando com votos de sucesso aos participantes da SiONU.
Após uma bela apresentação em vídeo sobre a proposta principal da Simulação, a primeira mesa foi convocada, composta pelo Professor do curso de Relações Internacionais da Universidade Estácio de Sá Oscar Lins, pelo também Professor e Coordenador do curso Ronald Paschoal, pelo Embaixador aposentado Guilherme Luiz Leite Ribeiro e pelo Diplomata Breno Hermann.
O professor Ronald exaltou a 8ª Edição da SiONU e os 25 anos do curso de Relações Internacionais da Estácio, dizendo que o evento traz a discussão de importantes temas na construção da sociedade. Também realizou agradecimentos aos organizadores, os alunos, e ao Itamaraty pelas instalações.
Em seguida Breno transmitiu um pouco de seu trabalho como Diplomata, dizendo que as funções executadas por essa profissão vão além do escritório. Deu um breve histórico da Organização das Nações Unidas e sua importância para as Relações Internacionais, falando sobre a estrutura do Conselho de Segurança e da Assembléia Geral e suas atuações em momentos importantes como a questão de Suez. Ressaltou a evolução da atuação das missões de paz, pois até o fim da Guerra Fria o objetivo destas era meramente a manutenção da paz; já a partir da década de 90 as missões ganharam caráter multidisciplinar, visando também a segurança e o bem geral das populações, atuando na garantia de infra-estrutura e saneamento. Além disso, o Diplomata ainda exaltou a participação do Brasil nas missões de paz desde sua atuação na Grécia em 1948, passando pelos anos da Guerra Fria e passando a ceder tropas e funcionários para as Nações Unidas, sendo atualmente o 20º contribuinte de tropas.
Falou sobre a expansão das áreas de atuação da ONU no pós-Guerra Fria e sobre a atual necessidade de reformulação da estrutura do Conselho de Segurança, afirmando que a ausência de mudanças é uma ameaça à ONU, pois esta carece de legitimidade por seus próprios membros.
O próximo palestrante, Guilherme Ribeiro, falou sobre o nascimento da diplomacia dentro da história do mundo, com as negociações entre países e comentou que a diplomacia é uma arte, pois exige qualidades como modéstia, calma, bom temperamento, paciência, lealdade, capacidade de relacionamento, bom humor, discrição, raciocínio rápido, etc. Também criticou o grande número de vagas para Diplomatas nos concursos atualmente, quando se deveria ter mais conhecimento e pessoal técnico, pois Diplomatas acabam tendo que exercer funções de escritório. Descontraindo o clima da palestra, conversou sobre diversos momentos da atuação de Diplomatas, citando episódios cômicos.
Finalmente o professor Ronald voltou a tomar a palavra e frisou a importância dos conselhos de todos os palestrantes não somente na vida diplomática, mas também no futuro e no dia a dia de todos.
A segunda mesa foi composta para dar abertura oficial à 8ª Edição da SiONU e contou com as presenças da Professora e Coordenadora-Geral do curso de Relações Internacionais da Estácio Solange Pastana, da Secretária da ONU Evelyn Rocha, da Secretária-Geral da SiONU Thereza Julieta e do Diretor Acadêmico da SiONU Gabriel Buzzi. Após a apresentação do Hino Nacional a palavra foi dada à professora Solange, que fez um discurso sobre a fundação e a trajetória do curso de Relações Internacionais ao longo de seus 25 anos, encerrando com votos de sucesso aos participantes da SiONU.
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